Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
RSS

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Sócrates vai me ensinar?




Nunca foi tão complicado saber, exatamente, até onde nosso sentimento é capaz de chegar. Será que é normal você se apegar a uma pessoa sem saber como ela é de verdade? E a forma como ela te trata, é a mesma com outras? Existe um carinho a mais (involuntário por simpatia)? Tenho que conhecê-lo melhor.
Existe algum efeito colateral quando levamos as palavras para a interpretação do nosso coração-conceito? Vejo o quanto é ruim ser inexperiente quando o assunto é o próprio sentimento. Só de saber que sou vítima, me causa uma vontade de criar uma máquina com a arte de persuadir mentes, juro que só usaria nele. Se junto houvesse um sistema de tradução do ego? Creio que me chamariam de ego.ísta. Volto à realidade e me pego aconselhando os que desabafam suas opiniões e pensamentos. Invejo-os por um momento.
A nostalgia me toma conta quando digo amar outro que nao seja ele. Amar? Essa passagem final pela adolescência me requer um manual.
Admiro os tradutores do cérebrocardíaco.

@ E se eu dormir, peço que não me acordem sem a solução. Dublin

Lu.

3 comentários:

Tay disse...

Filosofa , tá lindo :)
amo você , sucesso aqui e na viida , UHUL , ashuhsauah =)
beeijo .

Thayana Audi disse...

JÁ DISSE, MAS REPITO ! F-O-D-A ! =D

Klaus disse...

Que isso hein.. demorou um tempo pra entender tudo huauhauhaua.. beijos!