Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
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segunda-feira, 8 de março de 2010

Fez-se Mar.

Fez-se mar, senhora o meu penar
Demora não, demora não.
Vai ver, o acaso entregou alguém pra lhe dizer o que qualquer dirá.
Parece que o amor chegou aí.
Eu não estava lá, mas eu vi. Clareira no tempo, cadeia das horas
Eu meço no vento o passo de agora e o próximo instante. Eu sei, é quase lá.
Peço não saber até você voltar.

Lu.

1 comentários:

Anônimo disse...

mas uma vez verso simples e direto para alma do leitor
PEÇO então eu saber como acaba essa situação.