Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
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segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Te mando beijos.



Quem nunca se arrependeu de ter feito uma merda, atire a primeira pedra! Ok, eu ao menos tentei consertar, não necessariamente da melhor maneira possível -até me critico por isso- mas tentei e acabou!
Mas que mania chata de querer jogar na minha cara as coisas que eu prometi e acabei não fazendo. Porra, se eu eu não fiz, ÓBVIO que não foi por querer. Foi porque alguma coisa me impediu e é isso que você não entende! Me colocando no seu lugar, também ficaria triste, aliás, não preciso disso. Basta saber o que eu sinto que já chega bem perto da sua situação. Me sinto incapaz e não escondi isso em nenhum momento. Até porque, bem ou mal, eu teria que escolher um caminho e acabaria perdendo independente da minha escolha.
Agora, de que adianta saber meus planos, meus pensamentos se a merda já foi feita? Deixa o tempo decidir por nós, por favor. Quando vier falar isso comigo e eu acabar fugindo do assunto, não se assuste. Vou fugir até quando eu achar necessário evitar falar disso e não quero mais saber que tudo poderia ter sido diferente e talvez, hoje, não estaria escrevendo tudo isso.

Lu.

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