Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
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segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

Último Romance.

Eu encontrei-a quando não quis mais procurar o meu amor. E o quanto levou foi pra eu merecer, antes um mês e eu já não sei, e até quem me vê lendo jornal na fila do pão sabe que eu te encontrei.
E ninguém dirá que é tarde demais, que é tão diferente assim. Do nosso amor, a gente é quem sabe, pequena. Ah! vai, me diz o que é o sufoco que eu te mostro alguém afim de te acompanhar. E se o caso for de ir a praia, eu levo essa casa numa sacola.
Eu encontrei-a e quis duvidar, tanto clichê. Deve não ser. Você me falou pra eu não me preocupar, ter fé e ver coragem no amor. E só de te ver, eu penso em trocar a minha tv num jeito de te levar a qualquer lugar que você queira. E ir onde o vento for. Que pra nós dois, sair de casa já é se aventurar.
Ah! vai, me diz o que é o sossego que eu te mostro alguém afim de te acompanhar. E se o tempo for te levar, eu sigo essa hora, eu pego carona pra te acompanhar.

Lu.

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