Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
RSS

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

Um nó.

Sabe aquele famoso ditado 'Deus é pai, não é padrasto' ? Pois então, é exatamente isso!

Eu penso muito em escrever um livro contando como as coisas acontecem rápido na minha vida e como sou altamente instável e dramática. Teriam vários títulos: Um amor em minha vida, Um garoto questionável, Meu mais novo antigo amor, Meu amor eterno, O fim da interminável história, Mais um dia com o tal, Um cafajeste em minha vida, Um grande babaca, Minha grande piada.. dentre outros que ainda estou formulando, mas são muitas as opções para as tantas fases e capítulos deste interminável livro. E se fosse um filme? Ah, aí eu poderia chamar de 'Como perder um homem em 10 dias', 'O amor é cego', 'Como se fosse a primeira vez', 'O amor não tira férias'.. E se fosse uma música? Bem.. 'nossa história vai virar cinema', 'antes era garotinha apaixonada', 'mas a vida coloca sempre tudo no lugar', 'tudo pode ser só basta acreditar', 'vem meu cachorrinho a sua dona tá chamando'..

Tá vendo, antes ainda ficava filosofando textos, dramatizando alguns, querendo mostrar que a minha alma também sofria a perda daquele amor, mas as coisas estão tão banalizadas hoje em dia, que nem mais o meu amor dramático é mais tão cheio de choros e suspiros assim! Mas não, não to reclamando não, Deus! Como já disse, Deus foi muito bom comigo me pregando essa peça e me dando novos rumos.


Thay.

1 comentários:

Anônimo disse...

isso tudo que parece as vezes ruim
e por muitas outras vezes é muito bom
se chama viver
sofrer
se decepcionar
acordar
amanhecer
ver o mar
sentir o ar


....viver ,viver.