Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
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quarta-feira, 2 de setembro de 2009

Rabisco de um sentimento colorido.

Bateu na minha porta, mas entrou sem permissão. Veio até meus pensamentos e se apresentou como desenhista. Acabou se hospedando no meu emocional. Busquei não pensar muito, não fantasiar. Não colocar cor onde ainda era só rabisco. Mas como sempre acontece, eu não paro de imaginar como seria se houvesse mais cor nesse desenhar. Foi aí que o esboço, rabisco, contorno, desenho e a pintura começaram a fazer parte do meu mundinho. Chegou como se não tivesse interesse algum, como se fosse só mais um, mas tá dando cor nos meus desenhos imaginários. Tenho medo de arriscar porque eu sou daquelas que tem sorte com o azar. Sei que pode ser coisa de momento e ir com o vento, mas também pode voltar como uma onda do mar. Não sei quanto tempo alugou o aposento no meu pensamento, mas confesso que não queria que fosse com o vento. Seria divertidíssimo ter sábados muy locos e domingos no cinema. Ter mais verão e um amor tocando violão. Ter mais dias de sol, praia e mar, só pra relaxar. Se alguém achar essa parte, me avisa pra eu me completar.

Thay.


1 comentários:

José Augusto Cury disse...

Nossa, ja da até pra escrever um livro de auto-ajuda
hahahaehehaeheaha

Ficou muito bom :)