A palavra literária não é meramente escrita num papel. Ela se torna um ligante, da realidade com a emoção. Neste contexto, encontramos críticas sociais, amores platônicos ou uma simples refexão sobre o cotidiano, sobre você e suas atitudes. A palavra viaja sua imaginação e não há nunca um limite. Mas há sempre um objetivo para ela estar ali, sendo concretizada com uma função diferente da comum.
O escritor também não é só escritor. A literatura é arte, é poesia. Quem escreve poesia não é escritor, somente, é poeta. Este utiliza sua percepção dos acontecimentos e vincula à exploração da linguística. Dessa forma, faz do escrever, um prazer. Sem mecanismos e técnicas manipula os vocábulos e contempla sua significação mais subjetiva. Na literatura a palavra não dissipa significados, não mente, não é muda. Ela é o personagem principal, sem ser forçada para tal, alcança sua forma definitiva.
Portanto, a literatura é mais que interpretação de texto, é também imaginação e emoção, concomitantemente. Nela a palavra é como um horizonte, você vê, conhece, mas sempre imagina algo além.
Thay .
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