Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
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segunda-feira, 1 de junho de 2009

Outra decepção?



Bem, não sei ao certo por onde começar... Não estou no meu melhor momento pra escrever. Estava bem feliz por tudo que estava acontecendo, mas ontem um certo alguém veio a me decepcionar demais, e então, senti de novo aquele gostinho amargo da tristeza. - Se você costuma ler meus textos deve estar pensando que é o mesmo alguém que me refiro anteriormente, mas não é. Daquele depois de certas repetições eu já esperava qualquer coisa, mas desse não. - Sempre admirei esse alguém demais, sempre tive o maior respeito, o maior cuidado com nossa amizade, pra que nada pudesse abalá-la, mas foi em vão. Do dia pra noite, por um motivo que até agora não entendo qual ele mostrou um lado que eu até então não conhecia. Será que ele sempre foi assim ou foi só, como ele disse, um surto? Tentei sempre ser transparente ao conversar com ele, nunca me mostrei algo que não sou. Desculpa se sou contraditória, se sou confusa demais, mas eu sou assim e isso, acho difícil de mudar. Na verdade eu acho que você não soube interpretar o meu português, deve ter sido isso, mas agora o que importa? Desejo não mais ter que ouvir nada desse tipo de você, aliás, desejo não mais ouvir sua voz. Tempestade em copo dágua? Talvez, mas antes de mim você a fez. Agora se arrepende e pede desculpas... Até entendo, depois que se fala as verdades que estavam engasgadas é fácil pedir desculpas, mas não me peça que volte a ser a mesma. Sou fútil e chata e ainda estou com dois, perdão, estou ocupada demais com meus dois casos e com minhas futilidades pra aceitar suas desculpas agora! É, é decepção demais pra uma menina só! Mas a gente aprende..
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Thay.

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