Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
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quinta-feira, 21 de maio de 2009

Novo padrão de biblioteca.


Fiquei assustada quando entrei na biblioteca da minha escola - lugar que não frequentava a muitos anos - e a vi tão mudada. Lembrei que ela era mais alegre, com livros não muito novos, mas fáceis de saber que passaram na mão de muitas crianças.
Não sou fanática por leitura, não tenho muitos livros em casa, mas admiro os diferentes e respeito - invejo - os escritores.
Quando eu era menor, gostava de passar o tempo do meu recreio naquela biblioteca. Um dia achei um livro de anedotas fora da prateleira que correspondia à minha série. Li algumas e resolvi demostrar que gostei, ri num tom tão feliz, inocente, mas em menos de um minuto, minha risada foi abafada por um chiado reprovador da sempre mal humorada bibliotecária.
Biblioteca tem que ser um lugar colorido, com mentes focadas em imaginar a vida de cada personagem que moram nas páginas dos livros. Senti uma tristeza ao ver aquelas capas coloridas e com marcas de uso, sendo tampadas por um papel pardo sem expressão. O título, que antes era a chave para despertar a curiosidade, hoje está marcado naquele papel morto por uma letra Time New Roman cor preto. Odeio tudo que seja uniforme.

Lu.

1 comentários:

Anônimo disse...

Não inveje os escritores, quem sabe você não esta dandos seus primeiros passos nesse sentido?? Quando puder, terminei uma série de 10 capítulos no blog, uma história interessante, le e comenta.. ^^

Beeeijos Lu