Não quero ter a terrível limitação de quem vive apenas do que é passível de fazer sentido. Eu não: quero uma verdade inventada.
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terça-feira, 12 de maio de 2009

T parte 2




Há um outro T que mexe comigo. Porém, esse T é inacreditavelmente contraditório. Consegue ser tão infantil que não sabe lidar com o sentimento alheio. T trata isso como brincadeira ou um jogo que ele manipula. Isso não me faz bem. Não sei ser tratada como qualquer, afinal, não sou. T já foi, e foi mesmo, um grande amor. Mas e agora? O que sinto por T? T tem tantas particularidades... Muda de humor tão facilmente... T me faz acreditar em tudo que diz, e me faz ter raiva de mim por tornar verdade tantas mentiras. T trata todas assim, então porque diz que tem amor só por mim? Gostaria de ainda poder dizer que com T vivo um conto de fadas ou que ao lado de T eu sonho acordada (como costumava dizer nas cartas), mas nem tudo acontece como desejamos. Se fosse assim, aah... sabe lá quando desistiria desse amor.
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Thay.

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